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16/06/2015

 

Secretário se reuniu com representantes de entidades do magistério na semana passada. Confira o novo boletim conjunto dos grupos

 

As entidades do magistério: Apampesp (Associação de Professores Aposentados do Magistério Público do Estado de São Paulo), Apase (Sindicato de Supervisores de Ensino do Magistério Oficial do Estado de São Paulo), Udemo (Sindicato de Especialistas de Educação do Magistério Oficial do Estado de São Paulo) e o CPP (Centro do Professorado Paulista) estão unidas em prol da Campanha Salarial 2015.

Na semana passada o secretário da educação, Herman Voorwald, se reuniu com representantes das quatro organizações, entre elas o CPP, representado pelo presidente José Maria Cancelliero, para mais uma reunião com o objetivo de ouvir as propostas e negociar a respeito das exigências.

Voorwald esclareceu, em determinado momento das negociações e tratativas, que enviou ao governador Geraldo Alckmin (PSDB), a proposta de reajuste salarial, referente à data-base (1º de julho).

 

Um boletim conjunto foi elaborado e divulgado na última quarta-feira (10), confira-o na íntegra pelo link abaixo:

> Boletim – junho 2015 – n.2

 

Para conferir os outros boletins conjuntos das entidades, clique no link abaixo:

> Boletins de março, maio e o 1º boletim de junho

 

Entidades se esforçam desde março

Muito tem sido feito, inclusive uma audiência com o governador do estado, Geraldo Alckmin (PSDB), foi realizada no dia 14 abril no Palácio dos Bandeirantes (sede do governo paulista), contando com a presença de representantes das quatro entidades. O secretário da Educação, Herman Voorwald, também participou. A campanha começou em março e insiste que o governo atenda às exigências, entre elas, destacam-se: igualdade do piso salarial dos professores, diretores e supervisores da rede pública do Estado ao piso dos profissionais da rede pública municipal da cidade de São Paulo, além da permanência da política salarial para os quatro anos de mandato do atual governo entre outras reivindicações.

O governo se justifica ao afirmar que 2015 é um ano economicamente difícil, o que tem tido influência direta nos orçamentos do estado.

A luta, ainda que difícil, continua.