Evento manteve o bom público dos anos anteriores e trouxe muitas novidades
Com número recorde de estandes o CPP (Centro do Professorado Paulista – Regional de Limeira) realizou, nos últimos dias 14, 15 e 16 de setembro no Shopping Nações, a oitava edição da Limeira Patchwork. O projeto teve o apoio da Prefeitura. A abertura oficial do evento contou com a presença de toda a equipe de expediente diário do CPP-Limeira, membros da diretoria e autoridades da cidade, entre eles o secretário da Cultura, Farid Zaine e o secretário de Turismo, Desenvolvimento e Inovação, José França Almirall (Tito Almirall). A diretora geral do CPP-Limeira e presidente da Limeira Patchwork, Dora Arcaro, fez um breve pronunciamento ao lado do marido, Oswaldo Arcaro. Ela ressaltou a felicidade em poder oferecer mais uma edição da feira à cidade e também às dezenas de caravanas das mais diversas localidades. Perto das 12h o simbólico laço inaugural foi rompido e estava oficialmente aberta a oitava Limeira Patchwork.
O público teve à disposição muitas novidades, entre elas mais opções para comprar, pois foram 166 estandes, em média 30 a mais que a edição anterior e 147 expositores, horário de atendimento ampliado às 20:30h, o retorno do expositor Pano Xadrez e os cursos com Eliana Zerbinatti (Tia Lili), a revista alusiva ao evento que foi preparada pelo CPP-Limeira em parceria com a Editora E-Craft e que foi distribuída gratuitamente ao público e os sorteios de brindes, doados pelos expositores, que aconteceram em todos os três dias de evento.
Como já é característico da Limeira Patchwork, o público compareceu em excelente número e das mais diferentes cidades do estado, houve ainda registros de caravanas de fora de São Paulo. O evento teve visitantes de Minas Gerais, Paraná e do Rio de Janeiro. Em 2016 a feira recebeu uma caravana de Tatuí (SP) organizada por Carmem Cattel que retornou neste ano com mais pessoas. “É a segunda vez que venho para a Limeira Patchwork com excursão. Gosto de viajar e eventos assim nos dão também a oportunidade de fazer amizades. Trouxe 50 pessoas na quinta-feira (14) e mais 14 no sábado (16). Pretendo voltar em 2018 com ainda mais pessoas”, declarou Carmem que igualmente trouxe uma caravana para a Limeira Artesanatos, realizada pelo CPP no último mês de junho.
As amigas Cláudia Freitas e Adélia Santos vieram de Matão (SP), ambas compartilham da opinião que a Limeira Patchwork oferece uma gama bem completa de itens relacionados ao patchwork, o que possibilita não ter que ir até feiras da capital São Paulo. “É a quarta vez que venho. Cada ano supera o anterior e comentei com minhas amigas que não preciso ir a São Paulo, pois aqui tem tudo. Aproveitei para comprar placas de corte, réguas e tecidos”, afirmou Cláudia Freitas. Já Adélia Santos confessou que não tem como ficar sem levar nada. “Digo sempre que vou só para passear, mas não tem como vir a uma feira tão grande como essa e não levar nada e, como sempre, acabo comprando”, disse Adélia.
A artesã Regina Heitor, fortemente conhecida pelo público como Rê Heitor, expôs pela segunda vez na Limeira Patchwork. “Tenho um bom público na internet, minha fan page no Facebook conta com mais de 42 mil seguidores e a feira me possibilita ter contato pessoalmente com algumas destas pessoas. É uma feira maravilhosa, as pessoas vêm com o desejo de comprar coisas novas, conhecer e se aperfeiçoar. Valeu a pena sair do meu estado para expor aqui, não só pelo lado financeiro. É válida ainda esta relação próxima com as pessoas e eventos assim ajudam na divulgação do nosso trabalho”, afirmou Rê Heitor que veio de Extrema (MG).
A expositora Vera Lúcia da Silva, do estande Vera Silva Patchwork, participou pela quarta vez. “Foi muito bom mesmo estar aqui novamente. Ofereci tecidos, aviamentos, materiais para bolsas e feltro. Rendas e tecidos diferentes nunca podem faltar no meu estande, pois o público sempre quer essas opções. Todo ano é um desafio. Trazer coisas novas, aumentar o campo, pois o público espera por isso”, observou Vera Lúcia que reside em Limeira.
A oitava Limeira Patchwork reuniu profissionais de sete estados do país vindos de 61 cidades.
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Concurso Limeira em Patchwork
A feira ainda contou com a exposição dos trabalhos participantes do Concurso Limeira Em Patchwork, cujo tema teve o seguinte nome: “Com Retalhos Se Faz a Música Popular Brasileira”. A iniciativa propôs aos artistas o desafio de confeccionar uma obra em patchwork que homenageasse uma das 32 músicas dos gêneros MPB, Bossa Nova, entre outras, presentes no regulamento. As obras irão compor o calendário ilustrado CPP para o ano de 2018. Ao todo foram 19 trabalhos entregues e que participaram da análise das juradas Kátia Modry, Kátia Amaral e Eliana Azevedo. A peça que obteve o primeiro lugar foi da artista Nataly De Biase, natural do Pernambuco, mas que reside em Natal (RN). Nataly homenageou a canção “Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores”, de Geraldo Vandré.
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Limeira Artesanatos
Agora o CPP inclina atenções e já iniciou os preparativos para a segunda edição da Limeira Artesanatos, feira mais voltada ao artesanato em geral e que vai acontecer nos dias 3, 4 e 5 de maio de 2018. A página no Facebook é: facebook.com/limeiraartesanatos e o e-mail: limeiraartesanatos@cpplimeira.com.br.
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